Advogada de Dani Calabresa pode ser condenada em processo com Marcius Melhem
Após por nos bastidores da TV Globo, move , e esta batalha judicial tem ganhado novos capítulos conforme o tempo vai passando.
Porém, uma nova batalha envolvendo o caso entre os humoristas ganhará um novo round na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Brasília, nesta próxima segunda-feira, 15 de agosto, mas desta vez, nenhum dos dois artistas devem comparecer.
De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, do Splash UOL, é a advogada da defesa da atriz, Mayra Cotta, que será o foco de um julgamento do Comitê de Ética e Disciplina da OAB em relação à sua conduta profissional no caso.
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Segundo informações do jornalista, estará sendo analisado principalmente se a profissional promoveu ou não “mercatilização” da profissão de advogado, assim como outros itens. O processo estaria ocorrendo em sigilo e iniciado a partir de denúncias dos advogados de defesa de Melhem.
O parecer inicial da comissão seria pela condenação de Mayra Cotta, que representa não só Dani Calabresa, mas todas as supostas vítimas das acusações de assédio sexual e moral contra Marcius Melhem.
COMO TERIA OCORRIDO A SUPOSTA MERCATILIZAÇÃO DA PROFISSÃO
Todavia, o que levou a este julgamento foi a advogada, junto de uma sócia, Manoela Miklos, montarem um escritório e consultoria em compliance em casos de assédio, a Bastet (nome de uma deusa egípcia ligada à fertilidade e reprodução).
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A “mercantilização da profissão” estaria ocorrendo pelo fato de elas, em entrevistas sobre as denúncias e acusações, terem divulgado a empresa, assim como comentando sobre seu sucesso e demanda.
Postagens nas redes sociais também foram incluídas para análise, com divulgação da consultoria junto de links para notícias do caso. Tudo isso foi apontado como tentativa de obter algum tipo de vantagem, financeira ou publicitária, com um caso próprio, o que é proibido pela OAB.
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