Alok comenta apresentação na ONU: “Não faria sentido sem os indígenas”

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Alok demonstrou engajamento na defesa dos povos indígenas – Foto: Reprodução / Instagram

Engajado na defesa dos povos indígenas, Alok falou sobre sua apresentação na ONU, onde promoveu a pauta ambiental, além da cultura ancestral dos povos do Brasil, na 77ª Assembleia Geral das Nações Unidas. O evento foi realizado no rooftop da insituição em Nova York, nos Estados Unidos.

À Quem, o DJ comentou sobre a experiência: “Fui para lá e fiquei apenas 48 horas e voltei. Estava rolando na ONU a Semana da Assembleia Geral e uma das pautas mais importantes é questão da mudança climática. Para mim, não faria sentido eu ir sem os indígenas para eles falarem sobre esse assunto“.

O artista revelou que arcou com todos os trâmites e despesas para que pudessem ir ao evento no exterior: “O Instituto Alok fez um esforço para levá-los e eles serem ouvidos pelo mundo. Foi bem interessante, porque a gente também se apresentou. Escutar a música dos indígenas é uma forma de ampliar a voz deles”. Além do Instituto, ele também criou o programa “O Futuro é Acenstral”, junto com o Pacto Global, plataforma da ONU.

Alok falou do evento nas redes sociais

Em seu Instagram, Alok também comentou sobre o evento que levou aos Estados Unidos: “Quando a gente não tem conscientização sobre algo é normal que a gente cometa erros, no entanto quando a gente passa a ter consciência sobre aquilo, já não é mais um erro, mas sim uma escolha. Hoje estamos em Nova York, na semana da Assembléia Geral das Nações Unidas, onde os representantes de todas as nações debaterão as principais questões globais, dentre elas, a pauta das mudanças climáticas”.

O @institutoalok e o Pacto Global da ONU uniram esforços para trazer lideranças e artistas de diferentes povos indígenas para um debate sobre um futuro realmente sustentável. Encerraremos a nossa participação com uma performance muito especial com músicas do nosso álbum “O futuro é ancestral”. É a voz da floresta que o mundo precisa ouvir através dos cantos indígenas“, escreveu ele.

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