Anthony Hopkins arrasa dançando cumbia colombiana. Assista!
Anthony Hopkins encantou a web ao postar um vídeo no Instagram dançando cumbia colombiana. O ator chamou a atenção, com seus passos, usando uma camisa com estampa tropical e chapéu, e movimentando-se alegremente ao som do tema ‘La Pollera Colorá’, música interpretada pelo músico colombiano Charlie Zaa.
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Na legenda do clipe o astro de 84 anos, que é casado com a produtora colombiana Stella Arroyave, de 66, escreveu: “Vibe de verão no domingo”.
O ator recebeu vários elogios e ‘likes’ de fãs e de famosos.
“Tão amável. Abraços da Colômbia”, “Cúmbia colombiana. O melhor embaixador”, “Música colombiana!”, “Demonstrando seu sabor latino”, “O melhor da internet hoje”, “Viva a cumbia e a Colômbia. Você faz muito bem, eu te adoro”, foram alguns dos comentários, incluindo um de Naomi Campbell que publicou um emoji de coração ao ator.
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Não é a primeira vez que Hopkins dança em público e ao ritmo latino. Na festa do Oscar, em março, ele arrasou na pista dançando salsa.
ASPERGER?
Anthony Hopkins revelou que foi diagnosticado com Síndrome de Asperger, um transtorno do desenvolvimento que está dentro do espectro autista, porém o ator de 83 anos afirmou que ‘não acredita’ nesse diagnóstico, porque não se sente ‘diferente’ e acha ‘frustrante’ que as pessoas sejam ‘tão rápidas’ em adicionar rótulos aos seres humanos e seu comportamento nos dias de hoje.
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Em conversa com a revista GQ, da qual é capa do mês, Hopkins comentou como chegaram até ele com esse diagnóstico e afirma que os médicos não deveriam sair por aí dando nome ao comportamento humano, já que em sua opinião, cada um tem o direito de ser como é e sem etiquetas.
“Acho que algum médico me procurou… não sei. Não, na verdade, não acredito nisso. Não me sinto diferente (…) Talvez eu esteja errado. Talvez eu seja ignorante. Eles chamam de neurodiversidade. É um rótulo chique. Estou muito focado em um aspecto. Percebo quando estou em restaurantes, mas esse é o meu comportamento. Acho que arruinamos o sistema humano tabulando tudo. Há um ditado maravilhoso que diz que estamos todos ferrados. Sempre fomos e sempre estaremos. Toda a raça humana está ferrada. Caso contrário, não teríamos derramamento de sangue e guerras, século após século, se fôssemos tão inteligentes”, justifica.
“Temos um cérebro maravilhoso, mas destruímos metade do planeta, então não somos tão espertos. É engraçado como um pequeno vírus invisível nos eletrocutou, então descubra isso”, criticou.
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O ator foi homenageado com o prêmio ‘Legend’ no prêmio ‘GQ Men of the Year’ no início desta semana e admitiu que ainda precisa manter seu ego sob controle depois de todos esses anos na indústria.
“O narcisismo é o maior inimigo de todos para um ator. E é algo que você tem que verificar o tempo todo. Narcisismo, muito ego, você tem que tomar cuidado. E isso também é divertido, observar o velho ego. Quando as pessoas começam a dizer coisas boas sobre você – ótimo ator e todas essas coisas – é claro. Quando você começa a acreditar que, bem, está tudo bem, não há nada de errado em acreditar em si mesmo e em sua autoestima, mas você tem que verificar tudo muito frequentemente. Você é apenas um ser humano que por acaso é ator em um tipo de trabalho público, [você] não é diferente de ninguém”, assegura.
“E o que estou muito consciente, e não quero dizer com um jeito constrangido de ‘ah, que chato’, é perceber todos os dias que não estou fazendo o filme. O cara da câmera, o engenheiro de som, iluminação, pessoal da maquiagem, produtores, diretor… eles sim estão fazendo o filme. Os caras lá às quatro da manhã descarregando os caminhões estão fazendo o filme. Eu não”, considera.
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