Filipe Ret reclama de interrupção de evento por conta da polícia

Filipe Ret

Filipe Ret era um dos nomes que fazia parte do evento “É o Trap, É o Funk”, que aconteceu em Cuiabá, no Mato Grosso, no último final de semana. No entanto, em dado momento, a polícia apareceu no local interrompendo os shows e atrasando o evento.

O rapper não curtiu nada a ação da polícia e reclamou que dois artistas, conhecidos dele, não puderam realizar o show diante da interrupção.

“Atrasou todo o evento, esvaziou o local, infelizmente PJ Huodini e Caio Luccas, dois artistas da Nada Mal, não puderam se fazer o show. Não aconteceu nada, os caras não encontraram nada, só foram para atrasar o evento, dois moleques super honestos perderam os shows deles, por conta dessa mentalidade”, disse Ret nas redes sociais.

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A polícia local informou que a ação fazia parte da Operação Sonora, , que tinha o objetivo de fiscalizar de poluição sonora de questões extremas de perturbação de sossego público nos municípios de Cuiabá e Várzea Grande. E o Parque de Exposições Acrimat, era um dos pontos, que já tinha recebido algumas denúncias.

“Ao se deslocarem do local em que ocorria o evento, as equipes foram interpeladas pelo oficial de justiça a fim de noticiar o representante da equipe de fiscalização acerca da liminar constante para a realização do evento ‘É o Trap, É o Funk’. Vale ressaltar que tal notificação se deu após as medidas adotadas oriundas da fiscalização realizada, por volta de 1h30 do dia 16 de julho, quando as equipes já saíam do local. Importante ressaltar que após, o evento deu continuidade conforme liminar judicial”, dizia o boletim de ocorrência.

Já a organização do evento também se explicou com o público pelo ocorrido.

“Em respeito ao nosso público, esclarecemos por meio dessa nota o fato ocorrido ontem em nosso evento. No dia 16/07/22, por volta de 0h, o evento foi interrompido pela Polícia Militar Civil, Corpo de Bombeiros, Prefeitura Municipal, a qual nos abordou na entrada do espaço de festa e começou a indagar sobre as documentações do show.

Sendo assim, imediatamente através da nossa advogada que se fazia presente no momento, foram apresentados todos os documentos solicitados, tais como: alvará da polícia, corpo de bombeiro, seguro contra incêndio, ambulância, projeto do evento, até mesmo as taxas municipais foram requisitadas, o que prontamente foi apresentado.

Sobre o alvará da prefeitura tínhamos uma liminar na qual nos permitia fazer o evento, o que substitui por consequência no documento do alvará, que havia sido negado no dia do evento, horas antes da realização do mesmo, sob a justificativa de que o local (Acrimat) não tinha isolamento acústico.

A justificativa das autoridades que ali estavam para interromper o evento, foi que o local não tinha isolamento acústico, justamente o motivo pelo qual ingressamos com o mandado de segurança, sendo o mesmo deferido e assim nos foi permitida a realização do show.

Enfim, mesmo apresentando todos os documentos, bem como apresentado a liminar, a mesma não fora aceita pelas autoridades que ali estavam presentes e o show foi interrompido, sendo necessário o oficial de justiça plantonista comparecer no local para notificar as autoridades e o evento seguir.

“Importante esclarecer também que, no evento nada de ilícito foi encontrado com o público, tampouco com seus organizadores, bem como não havia nenhum menor de idade no local. Por fim, todas as medidas administrativas e judiciais serão tomadas, e aproveitamos o ensejo para nos desculparmos por todo o constrangimento ocasionado”, finalizava o comunicado.

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