Giovanna Gold mostra reencontros de “Pantanal”: “É um fenômeno de sucesso”

Giovanna Gold e Marcos Palmeira

Giovanna Gold e Marcos Palmeira
Giovanna Gold compartilhou registros de reencontro com atores do remake da novela – Foto: Reprodução / Instagram

Peronsagem de Zefa da primeira versão em Pantanal (1990), Giovanna Gold se reencontrou com elenco do remake da trama, recentemente, e compartilhou diversos registros ao lado de atores como Marcos Palmeira, com quem protagonizou par romântico, e Almir Sater.

Giovanna aparecerá como uma das convidadas de um casamento: “É uma participação afetiva. Outros atores também foram chamados, mas alguns não puderam por diversas razões. Eu aceitei“, contou ela em conversa com a Quem. “Temos um amor coletivo pela nossa obra e uma intimidade adquirida com a convivência. Difícil traduzir em palavras”.

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As lembranças estão nas brincadeiras, nas piadas internas, nos abraços demorados, nos olhares marotos“, contou ela, que recebeu o convite para participar pelo WhatsApp. “Recebi um ‘zap’: “Oi, Giovanna, sou a produtora de elenco da novela Pantanal, posso te ligar?”, “Nossa. Claro!” Conversamos, fiquei em dúvida pela emoção que poderia me causar, se estaria sendo amorosa comigo ou me expondo sem retorno”.

A artista acrescentou: “A produtora de elenco da novela disse: “Pergunte aos seus orixás”. Consultei meus amores — a Juju, que me ofereceu a viagem ao Pantanal “Desbravadora de destino”, meu acupunturista Breno, que conhece as histórias e sabe o significado energético em minha saúde e minha amiga Myriam, que me acolheu nesse momento desde a estreia da novela e me trouxe para morar com ela em Copacabana“.

Giovanna Gold relatou reencontro com os atores

Gold ainda foi questionada sobre as recordações marcantes da época da primeira versão do folhetim: “Depois da expectativa, um prazer. Temos um amor coletivo pela nossa obra e uma intimidade adquirida com a convivência. Difícil traduzir em palavras“.

As lembranças estão nas brincadeiras, nas piadas internas, nos abraços demorados, nos olhares marotos. Tinha uma turma que jogava e bebia cerveja que eu nem nunca vi. O Almir me contou agora. Minha paradinha era diurna, gravar, natureza, rio, cavalo, nem sabia que tinha cerveja”, divertiu-se.

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