IZA participa de jantar em homenagem a Viola Davis no Brasil

Viola Davis está no Brasil para divulgar o longa-metragem “Mulher-Rei”. Protagonista da história, a artista interpreta a general de um exército só de mulheres. A produção chega aos cinemas brasileiros na quinta-feira, 22 de setembro.
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Neste domingo, 18 de setembro, um jantar em homenagem à artista, referência na luta contra o racismo no mundo, recebeu diversos artistas. IZA, Zezé Motta e Dandara Mariana apareceram em frente às câmeras.
A estrela de Hollywood, contudo, entrou pela garagem e não atendeu fãs. O contrário do que fez durante a tarde. Viola visitou o centro do Rio de Janeiro, conheceu espaços da história do povo negro em nosso país e desvendou conexões que Estados Unidos, Brasil e África tem em comum quando o assunto é sequestro de pessoas negras.
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Depois da visita ao centro do Rio, a protagonista de “Mulher-Rei” concedeu uma entrevista ao “Fantástico”, Globo. Comandada por Maju Coutinho, a conversa passou por momentos íntimos da vida da artista e os principais pontos sobre o filme.
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Zezé Motta no jantar em homenagem a Viola Davis. Foto: Marcelo Sá Barreto / AgNews -
Dandara Mariana antes de entrar no evento em homenagem a Viola. Foto: Marcelo Sá Barreto / AgNews -
Viola Davis assiste a apresentação musical no centro do Rio de Janeiro. Foto: AgNews -
Atriz de Hollywood recebeu uma guia (peça característica das religiões de matrizes africanas no Brasil) de uma fã. Foto: AgNews -
Viola atendeu o público em sua passagem pelo Rio. Foto: AgNews
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ENTREVISTA AO FANTÁSTICO
Viola falou sobre a personagem e das conexões que tem entre as duas. Ademais, comentou a viagem até a África do Sul para filmar o projeto. De acordo com ela, Hollywood não teria a mesma capacidade para a recriação daquele espaço.
Além da viagem para a África, a conversa com Maju Coutinho também abordou o tráfico de pessoas escravizadas para o Brasil e os Estados Unidos. De acordo com ela, o sentimento de distância não passa de um porto entre um país e outro. No final das contas, são todos povos de uma mesma origem.
“Eu sinto essa conexão entre todos nós, entre pessoas pretas. Nós estamos apenas a um porto de separação. Nós temos essa separação de que estamos distantes, mas na realidade não somos”, destacou.
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