Larissa Manoela recebe decisão favorável em processo de R$ 1,7 milhão
No ano de 2018, o produtor Davi Dantas moveu um processo contra , com a acusação de dar um calote em evento marcado por ele para acontecer em São Paulo e, na época, exigiu R$ 1,7 milhão após um show da cantora não acontecer duas vezes, por falta de liberação. Tendo supostamente recebido R$ 50 mil de cachê, Larissa não abriu novas datas, originando a briga.
Quatro anos depois, a Justiça de São Paulo extinguiu a ação na segunda-feira, 22 de agosto, quando o juiz Christopher Alexander Roisin definiu como uma “deslealdade” a ação mais recente protocolada pelo produtor, pois ele já havia entrado com o mesmo processo em 2020.
Vale ressaltar que a primeira tentativa para cobrar a suposta dívida da artista não foi-vem-sucedida, pois o processo inicial foi extinto após o produtor Davi Dantas não pagar as taxas dos atos processuais. As informações são do site Notícias da TV.
“Note-se que as petições são praticamente idênticas, não fosse algumas mudanças de ordem pontuais e supressões, o que revela inegável deslealdade processual, com a tentativa de burlar ao princípio do juiz natural, com a tentativa de livre distribuição da demanda posterior”, explicou o juiz da 14ª Vara Cível de São Paulo.
O profissional ainda revogou o direito do promotor de eventos à Justiça gratuita e garantiu que ele tentou burlar o sistema abrindo uma nova ação contra Larissa Manoela em 2022. Davi Dantas ainda foi condenado a pagar R$ 17 mil em multa para Larissa Manoela (1% sobre o valor da causa).
ADVOGADA DE DANI CALABRESA PODE SER CONDENADA
Após por nos bastidores da TV Globo, move , e esta batalha judicial tem ganhado novos capítulos conforme o tempo vai passando.
Porém, uma nova batalha envolvendo o caso entre os humoristas ganhou um novo round na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Brasília, no dia 15 de agosto, mas desta vez, nenhum dos dois artistas devem comparecer.
De acordo com o colunista Ricardo Feltrin, do Splash UOL, foi a advogada da defesa da atriz, Mayra Cotta, que foi o foco de um julgamento do Comitê de Ética e Disciplina da OAB .
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Segundo informações do jornalista, estava sendo analisado principalmente se a profissional promoveu ou não “mercatilização” da profissão de advogado, assim como outros itens. O processo estaria ocorrendo em sigilo e iniciado a partir de denúncias dos advogados de defesa de Melhem.
O parecer inicial da comissão seria pela condenação de Mayra Cotta, que representa não só Dani Calabresa, mas todas as supostas vítimas das acusações de assédio sexual e moral contra Marcius Melhem.
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