Luana Piovani compra briga após influencer ser agredida: “Correndo risco de morte”

Luana Piovani entra em defesa de Gyovanna Malaquias

Luana Piovani entra em defesa de Gyovanna Malaquias
Luana Piovani entra em defesa de Gyovanna Malaquias

Luana Piovani usou seus Stories durante a tarde desta sexta-feira (02/09) para fazer um apelo aos seus fãs e seguidores. O motivo é que a influenciadora digital Gyovanna Malaquias foi agredida duas vezes pelo ex, chegando a postar imagens dos hematomas em suas redes sociais.

Ao se deparar com o caso, a atriz mandou um recado para o Ministério Público e pediu providências para que a situação não aconteça novamente. Luana pediu que o juiz Carlos Luiz Damacena mantenha o agressor preso.

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“Agora eu quero pedir a ajuda de você para a gente poder dar suporte para Gyovanna Malaquias. Ela sofreu violência doméstica do ex-companheiro, que no caso é pai do filho dela de dois anos. Todas as violências foram na frente do filho. Ele chegou já a ser preso duas vezes porque ele não só a agrediu, como tem muitas ameaças”, começou a atriz em uma seção de vídeos compartilha em seu Instagram.

Luana Piovani defende influencer

Ela continua frisando que Gyovanna pode estar correndo perigo de vida, já que o rapaz vem fazendo constantes ameaças. “Ele fez e faz muitas ameaças, ameaças de morte, e ela tem isso tudo provado. Já foi aberto um processo. O problema é que ela tá correndo risco, sim, de morte, ela e o filho, porque ele não está nem aí pro filho, é como se ele não significasse nada”, disparou Piovani.

Mesmo não conseguindo o perfil do juiz para seus seguidores o pressionarem, a famosa chegou a comentar que se algo acontecer com a influenciadora, o culpado será o magistrado. Sem poupar palavras, ela ainda diz que o caso precisa ser resolvido o mais rápido possível.

“Qualquer coisa que aconteça com a Gyovanna, vai acabar sendo responsabilidade do Dr. Carlos Luiz Damacena. Ele é um juiz competente, conhecido em Goiânia. Sou amiga da família Leite, sou amiga da família da Maria Alice Câmara, que são os donos da Rede Globo aí [em Goiânia]… A gente não pode deixar feminicídio atrás de feminicídio”, concluiu.

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