Reynaldo Gianecchini volta a comentar sobre sua sexualidade: “Fui corajoso de sair de uma gaveta”

Reynaldo Gianecchini no podcast "Flow"

Reynaldo Gianecchini no podcast "Flow"
Reynaldo Gianecchini no podcast “Flow” – Foto: Reprodução / YouTube

Reynaldo Gianecchini participou na última quarta-feira (31/08) do podcast “Flow” e voltou a comentar sobre a sua sexualidade. O ator, de 49 anos de idade, criticou os padrões impostos pela sociedade e ainda comenta que foi corajoso em “sair de uma gaveta”, afirmando que o Brasil é um país de pessoas “reprimidas”.

“Você tem que olhar sua sexualidade com uma lupa. As pessoas tratam isso como um ‘oba, oba’, na brincadeira, como ‘Olha a cabeleira do Zezé, será que ele é?’… E não é isso. Existem muitas nuances e pouca gente fluida na sua sexualidade. Acho que a gente é um país de pessoas reprimidas. Quem quiser concordar comigo ou não, mas na minha percepção, eu acho isso”, começou o artista.

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“Acho que isso é um grande problema da humanidade você ser reprimido. Tudo que reprime aqui, a conta lá na frente vem, de uma forma distorcida, e não tão fluida…”, continuou.

Reynaldo Gianecchini e sua sexualidade

O apresentador do podcast faz uma observação ao fazer uma busca no Google sobre o famoso e, o que mais aparece, são perguntas sobre a orientação sexual do artista. “Só sai sexualidade…”, interrompeu ele. “Eu não me importo de falar sobre sexualidade, mas, na verdade, não há mais o que falar. Já falei milhões de vezes… Mas se precisar falar mais vezes, eu bato na mesma tecla, que é isso: um exercício de todo mundo olhar para si. Parar de olhar para o dos outros”, começou Reynaldo.

“Eu não acredito muito nessas gavetas que foram convencionadas. Acredito que cada um tem a sua sexualidade, que pode ser diferente… A minha, eu precisei fazer esse exercício. A vida foi me levando, e acho que eu fui corajoso de sair de uma gaveta… Eu acho interessante quebrar esse castelinho. Porque o seu ser está querendo se expressar fora do que todo mundo espera de você, fora dessas convenções sociais”, completou Gianecchini.

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