Suzana Alves é diagnosticada com TDAH. Entenda a doença!

Suzana Alves de blazer branco, camisa e calça social azul clara, sentada

Afastada dos holofotes, abriu o coração e fez um desabafo na terça-feira, 23 de agosto., na Band, revelou que tem Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, o TDAH.

Em seu perfil no Instagram, a famosa confessou que sentiu um certo alívio por descobrir uma nova forma de viver: “Descobri que sou TDAH e hoje estou aliviada e cheia de expectativas em descobrir uma nova forma de viver, e mais leve! Eu controlo meu cérebro e meus comportamentos! Bora treinar!”, escreveu ela.

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Suzana comentou mais sobre o tema, que , e : “Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Não deveria ter esse nome, porque se tem uma coisa que nós não temos é falta de atenção, nossa atenção está em tudo ao mesmo tempo ou hiperfoco, o barulho interno é imenso e com hiperatividade então, aff! Só Jesus na causa! Boa noite!”, disse a artista.

O QUE É O TDAH

O transtorno neurológico é pouco conhecido pela maior parte do público, mesmo sendo uma condição crônica que atinge de 3% a 5% das crianças que estão na idade de frequentar a pré-escola, sendo mais facilmente percebido quando o aluno apresenta dificuldades de concentração e sinais de inquietação.

. Entre os sintomas, estão principalmente a desatenção, inquietude e impulsividade.

Fábio Firmino, psicólogo, explicou um pouco acerca de como o transtorno de TDAH pode estar relacionado com crises de ansiedade em situações mais específicas:

“O TDAH compartilha sintomas de desatenção e agitação com a ansiedade, porém no TDAH a desatenção ocorre pela atração por estímulos externos, diferente da ansiedade que é uma desatenção por preocupação. Porém, como o indivíduo acaba sendo condicionado a ficar nervoso por saber que realizará uma atividade que requer atenção e concentração por tempo prolongado, pode sim apresentar ansiedade.”

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Geralmente, o TDAH se apresenta mais forte durante a infância e pode ser tratado com acompanhamento neurológico e psicológico, fazendo com que um adulto com o diagnóstico apresente sinais mais pontuais, dependendo, é claro, de cada caso específico.

“Quem é próximo e sabe o que a pessoa está passando, pode acolher, sem pressionar ou cobrar, especialmente se tiver tarefas a serem realizadas por tempo prolongado.”, completou Fábio.

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