“Tenho que fazer tratamento para engravidar”, Rica de Marré sobre diagnóstico de trombofilia

Rica de Marré participou do podcast Vaca Cast, de Evelyn Regly, e comentou sobre ter sido diagnosticada com trombofilia – predisposição em desenvolver trombose. A influenciadora fez um desabafo ao falar do assunto e revelou precisar passar por tratamento pela condição.

“Não é algo que eu me planejo (nova gravidez), até porque se eu for querer ter filho, de fato, eu provavelmente vou ter que fazer um tratamento, porque eu tenho SOP (Síndrome dos Ovários Policísticos) e tenho trombofilia homozigótica, que é uma forma mais severa“. A trombofilia é desenvolvida devido às anomalias nos fatores de coagulações do sangue, aumentando o risco de coágulos.

Mãe de um adolescente de 17 anos, Gabriela ainda alegou que correu o risco abortar o primogênito, mas acabou descobrindo o motivo apenas anos depois ao realizar exames: “Quando eu engravidei do Dan, eu tive sangramentos na gravidez, descolamento de placenta e ameaça de aborto. Na época, nenhum médico passou exame nem nada pra saber o que era, porque diziam que o protocolo era depois de x abortos você fazer exames de predisposição a trombofilia“.

“Só que um dia eu fui numa médica e falei: ‘Eu quero que você faça exames, todos que você puder passar. Quero descobrir tudo’. Eu saí de lá sem sangue, tirei uns 50 tubos“, acrescentou.

Rica de Marré relatou que os pais sofrem do mesmo problema

Ainda durante a entrevista, Rica também contou que seu diagnóstico ajudou os pais a descobrirem a mesma condição: “E aí eu descobri a trombofilia homozigótica, que é um dado importante para os meus pais também, porque eles também tem essa mutação. E foi bom pra eles se cuidarem também“.

A influenciadora disse que também descobriu outro problema, através dos exames, que poderia atrapalhar sua futura gravidez, como a anemia falciforme: “Tenho um traço de anemia falciforme, e esse é outro ponto que a gente vai ter que ver se eu for engravidar de novo“, completou.